quinta-feira, 27 de maio de 2010

PROSA ERUDITA


Brincadeiras, incertezas, momentos sem tempo definido. O que é regra, já não vigora, o tédio que existia fora embora, sem hora pra regressar. E o que fazer? Aproveitar a nova experiência, sem a intervenção da ciência, da razão. Esquece os neurônios e a função das sinapses, faz o que foi dito, só que ao contrário, experimenta o surreal, transforma a ilusão no real, e entenderás o significado da pureza e da busca constante do ser em conhecê-la.

Aprimora teus conhecimentos, os inventos e as vontades, põe em evidência tuas crenças, teus ancestrais. Mostra ao mundo o mais profundo de tua alma, converte o medo em calma, lava o rosto e recomeça, quer um conselho? Sem pressa. Sente todo o frescor da água, alimenta a falta, com algumas pitadas de emoção.

Viva intensamente, presente, contente, sem visões pessimistas, egoístas. Observa o agora, lá fora, abre a porta e deixa o que for bom entrar. Cultiva o tempo, momentos e seus sinais, revela sua essência, sem temer a indiferença ou a inveja dos irreais, seres por você criados e moldados conforme suas imagens distorcidas.

Para de cena e acena pela janela que o melhor está em ti, pulsando e querendo explodir, onde os estilhaços ainda por vir, revelarão teu DNA.

Viaja sem passagem, hospedagem, observa apenas a miragem que o horizonte te presenteia, não ache que tudo isso é impossível, bonito e difícil de acontecer, solta as amarras, se joga e abraça aquilo que só você pode mudar, o seu interior.

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